quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

VÍDEOS QUE VALEM A PENA ASSISTIR

VÍDEO COM FOTOS DE NOSSO PASSEIO PELA SERRA DO RIO DO RASTRO





ESPÍRITO RIDER NA VEIA




EXEMPLO DE PERSEVERANÇA E LUTA PELA VIDA!





quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

SRR 2012 - 12/JAN - CURITIBA/PR -> CRUZEIRO/SP

12/01/2012 – Quinta
CURITIBA/PR -> CRUZEIRO/SP
** BR 116
** 642 KM


Depois de colocar a mochila na moto, liguei a chave, eram 07:04 e a moto já estava com 3.801KM. Até aqui já eram 1.983KM rodados. Depois de um belo café, saímos de Curitiba, já com a intenção de passar pela estrada da Graciosa, indo até o primeiro mirante. 





No primeiro dia não foi possível devido o tempo fechado, mas hoje o tempo estava legal. Do portal até o Mirante, acho que foram uns 15KM, e, como disse o Lobão “VALEU O PASSEIO!”. Visual também muito bonito, e no horizonte também se consegue ver o mar. Esta estrada vai até Morretes, e depois Paranaguá, onde tem o Porto. A estrada também é linda, com muitas flores em sua lateral, e em alguns trechos a estrada é de paralelepípedo.













A esposa do CELSO, AURENILDE, fez aniversário neste dia, então compramos uns docinhos e lá no Mirante, cantamos parabéns pra ela. Ficou surpresa e feliz!






Fizemos uma breve parada pra comer algo, encher a pança, e esvaziar a bexiga. Foi a última parada com o pessoal de SP ainda no Bonde.




Bom, pegamos a estrada, com a intenção de dar uma esticada legal, pois a ansiedade de chegar em casa era grande. Apesar de falar todo dia, conversar com  os familiares, a saudade começa a apertar, e a gente não vê a hora de chegar em casa. Tocamos até SP onde paramos para despedidas de FERNANDO + BARBARA e CELSO + AURENILDE, pessoas de muita importância no grupo.




A viagem foi bem tranqüila, com exceção o trecho que atravessa São Paulo. Eu sempre fico tenso com aquele trânsito. Depois que caímos na Ayrton Senna, abastecemos no posto BR. Após seguimos direto pra Cruzeiro, onde fizemos uma parada em Pindamonhangaba, para despedida de nosso amigo GLAUCO.




Começamos a pegar chuva em Guaratinguetá, mas bem fraquinha. Quando chegamos no trevo de Cruzeiro, veio aquela sensação de CONQUISTA. Paramos as 3 motos, descemos, nos cumprimentamos e nos abraçamos. Ao passar uma pessoa pelo local, pedimos pra registrar o momento. Esta foi a nossa chegada:



Cheguei as 19:49, com o Hodômetro marcando 4.462KM, perfazendo um total de 2.644KM. Sãos e Salvos em casa... e muito agradecido por todo o passeio.





Um abraço e um muito obrigado a todos!



AGRADECIMENTOS ESPECIAIS
Gostaria de agradecer ao CELSO, nosso GPS, digo GPB (Global Position Book), impressionante, ele olha para o mapa, e mentaliza tudo de primeira. Sem ele, com certeza a gente estaria procurando o hotel em Floripa e Curitiba até agora rsrsrs. Também gostaria de agradecer ao FERNANDO, pois foi o tempo todo como Ferrolho, e desempenhou o papel com maestria. Quando algum problema aconteceu, ficou com o membro do bonde auxiliando no que foi necessário. Parabéns!

Também quero agradecer a almofada em gel que comprei. É feia por demais, mas útil na mesma intensidade. Se não fosse por ela, acho que eu teria muita dificuldade em perfazer longos percursos.

Por fim, agradecer o bonde por inteiro, pois cada um contribui com uma parte, fazendo com que a viagem fosse bem tranqüila, e nenhuma ocorrência grave acontecesse. Mesmo com o encontro de pessoas que pouco ou nada se conheciam, não teve nenhuma briga, sequer desentendimento. Espírito RIDER reinou do começo ao fim. Desta forma, a realização do sonho foi possível!

Obrigado a todos vocês.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

SRR 2012 - 11/JAN - BOM JARDIM DA SERRA/SC -> CURITIBA/PR

11/01/2012 – Quarta
BOM JARDIM DA SERRA/SC -> CURITIBA/PR
** BR 101
** 511 KM


As 08:00 as motos já estavam prontas para irmos embora pra Curitiba. Inicialmente o trajeto seria pela BR 116, mas por indicação do NETO (dono da pousada) e também pelo fato de ter 2 integrantes que estavam voltando para FLORIPA, decidimos ir pela BR 101, mesmo sabendo que o início de seu trajeto, e durante um bom percurso dela, seria terrível, devido às obras, buracos, etc... O ponto positivo, é que por este caminho, teríamos que descer a serra novamente, pra pegarmos sentido TUBARÃO, LAGUNA, etc...





Ao sair da Pousada, vimos que o tempo estava aberto, mas com a formação de algumas nuvens. Quando chegamos no Mirante, o mesmo da noite anterior, não acreditamos no que vimos. A serra estava inteirinha aberta, e dali dava até pra ver o oceano no horizonte. Não acreditamos naquilo, visão total, tanto de dia quanto à noite. Tivemos o privilégio de fazer parte do grupo que conseguiu ver e fazer a serra aberta, de dia e de noite.













Na descida da serra, foi uma parada atrás da outra. Cada ponto mais bonito que o outro. Em fotos produzidas, como a que vimos no restaurante, dá pra ver a estrada cortando a serra inteira. E vimos também, em 1960, as fotos de sua construção. Não foi fácil! O pessoal ralou muito pra fazer esta obra.












Depois de “trocentas” fotos tiradas, e de toda a admiração do bonde, tínhamos que dar sequência à viagem, pois tínhamos que rodar mais de 500KM. Paramos num posto para abastecimento, ainda anestesiado pelas belas imagens que acabamos de vivenciar. Neste dia, 2 integrantes separaram do bonde: TOLEDO (ficou em Itajaí) e W PAULINO (ficou em Bombinhas).



No trajeto de volta, considero que passamos por mais uma situação complicada. Em determinado trecho da estrada, o vento era muito forte. Tínhamos que nos segurar com bastante força no punho da moto, e a tensão aumentava a cada instante. O vento lateral fazia com que a moto se deslocasse, aumentando muito o perigo. Quando chegamos numa ponte, dava pra ver pela água, como o vento estava forte. Ondas eram formadas em decorrência dele... e aí o ponto crítico. Ao atravessar a ponte, além do vento lateral, ao cruzar com caminhões, a gente recebia um impacto que quase tirava o capacete da cabeça. Foram momentos de tensão, mas estávamos pilotando com muita responsa, dando tudo certo. Tudo não passou de um susto.

Depois de muitos KM, lá estava o bonde no mesmo hotel em Curitiba, descarregando a mala, e querendo como doidos, descansar. Pedimos sanduíches, comemos no próprio hotel. O sanduíche também é de tirar o chapéu: ele vem separado no isopor, com carne e ovo, batata, salada, pão com bacon e calabresa. Só sei que matou a nossa fome!




Vamos dormir que amanhã a batida é forte!