sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

ULTIMA REUNIÃO ANTES DA VIAGEM - 28/12/2011


Bom, com a desculpa de definir os últimos detalhes da viagem, decidimos fazer uma reunião em Cruzeiro. Na verdade a gente queria tomar umas e colocar o papo em dia. Convidamos todas as pessoas que farão parte do Bonde SRR, mas o Fernando não pode vir devido a trabalho, e o Alessandro por motivo de viagem. GLAUCO (Pinda) e CELSO+AURENILDE (Osasco) marcaram presença.



Inicialmente marcamos pra tomar uns chopps no Ponto do Café, mas nosso amigo FIQUINHO, mostrando ser um ótimo anfitrião, resolveu fazer na casa dele. Aí meu amigo, rolou o que tinha de melhor: cerveja gelada, pizza no capricho, amendoinzinho (tivemos que tirar da frente do GLAUCO), e muita, mas muita mesmo conversa gostosa.


Como neste dia eu estava trabalhando, não pude chegar na hora que gostaria, mas sai do trampo, tomei um banho, chamei o MURILÃO, e rumo pra casa do FIQUINHO. A LAZARA, minha esposa, foi depois.







Mesmo não fazendo parte do Bonde SRR, mas por ser nosso amigo, irmão e parceiro, MOTA também foi convidado. Ele não está neste bonde, mas nesta mesma reunião, já marcamos uma viagem pra 21/01/2012: CRUZEIRO – SANTOS – UBATUBA. Isso aí MOTA, coloca pilha no pessoal, e tenho certeza que está viagem também será muito legal. Tenho que aproveitar o meu período de férias ao máximo, e este será o meu último final de semana pra descanso. Então, é moto na estrada!!!

Ah! Ia me esquecendo... MOTA também acertou que no dia 14/01 vai fazer um churrasco em sua casa pra nos recepcionar, pra contarmos as aventuras nas terras do Sul. Presença confirmada de alguns integrantes do Midnight Riders.

O FLAVIO demorou a chegar, mas quando chegou meu irmão... dominou a reunião. Ninguém mais falou. Contou piada, causos, imitou pessoas com gestos... foi quase um Stand-Up Comedy kkkkkkk. E a história de vocês em SP, perdido na Av. Paulista, e o GPS berrando em suas cabeças: “REPROGRAMANDO A ROTA...”? E a casa da Rua 2, é mais bonita mesmo que os enfeites da Paulista?


Na reunião achamos melhor tentar fazer o percurso da ESTRADA DA GRACIOSA, no primeiro dia da viagem, antes de chegar em Curitiba. Claro, se o tempo permitir. Mas isso seria legal, pois no último dia da viagem, ao voltar a dormir em Curitiba, poderíamos visitar alguns pontos turísticos, como a Ópera de Arame.

Repassamos também a sugestão de passeio do Celso, em Florianópolis. Apesar de não conhecer nada, alguns pontos bateram com as sugestões repassada pelo meu amigo Luiz Henrique, que esteve em Floripa este mês. Portanto acho que vai ser ótimo o passeio, agradando a todos os gostos:

08/01 Domingo 11h(chegada):
- Depois do check-in no hotel(região central) vamos ao Pantano Sul(região sul), almoçar no Bar do Arantes (Ponto famoso, lá as pessoas deixam mensagens nas paredes do restaurante).
- À tarde, saímos do Arantes, vamos à praia da Joaquina(Regiao Leste) ver as dunas que tem lá, depois vamos na parte baixa da Lagoa da Conceição ver mais dunas e por fim no mirante da Lagoa da Conceição.

09/01 Segunda 7h:
- Atendendo aos pedidos do Fernando, podemos ir tomar banho de mar (mais para região Norte) na Praia Mole, Campeche ou no Costão do Santinho. Almoçamos em uma delas.
- À tarde continuamos no Norte e conhecemos as praias dos Ingleses, Canasvieiras e a Fortaleza de São José na praia do Jurerê Internacional.
- Na volta pro Hotel passamos pela Avenida Beira Mar e conhecemos o centro.

O Celso+Aurenilde dormiram na casa do Fiquinho, e o Glauco ainda teve que voltar pra Pinda.







Vou ser bem sincero a todos, quando já estava quase na hora de ir embora, sentado ali na mesa, vendo aquelas pessoas, imaginei como a viagem seria INESQUECÍVEL. E não estava pensando nas belas paisagens, nas estradas cheias de curvas, e nem na Serra Rio Rastro, estava simplesmente pensando nas pessoas que estavam indo. O ambiente estava tão agradável, a conversa interessante, as piadas engraçadas, que eu não podia pensar diferente.

Quero agradecer a TODOS vocês!!!!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Cruzeiro – Floripa – SRR -> Definições

Com a proximidade das festanças de final de ano, a gente teria pouco tempo (final de semana) pra se encontrar e acertar os detalhes da viagem. Como eu teria que levar o VULCÃO NEGRO para a primeira revisão no dia 10/12, este seria um ótimo dia pra esta pequena reunião. E São José dos Campos seria o local ideal, pois está próxima de todos: Cruzeiro, Pinda, SP, Osasco e Espírito Santo Pinhal.

Infelizmente o pessoal daqui de Cruzeiro não pode estar em sua totalidade devido a problemas particulares. Uma chuvinha que insistia em cair, também atrapalhou um pouco. No dia 09/12, cheguei pro meu amigo Flavio e perguntei: e aí, vamos com esta chuva? Claro que vamos! Se no dia da viagem estiver chovendo, a gente não vai! Foi a resposta dele. Era o que eu queria ouvir.

No dia 10/12, no horário de 06:40, estava montando na moto, indo em direção à casa do Flavio, pra partirmos. Pegar chuva no caminho é uma coisa, sair com chuva é outra totalmente diferente. Mas tínhamos um propósito, e era muito importante. Bora pra estrada Flavio!



Ah! Já tinha me esquecido... mas pra piorar só um pouquinho a situação, na noite de sexta-feira, vi uma notícia na TV, informando que a Nova Dutra havia descoberto que uma ponte, na altura de Taubaté, que estava com uma das colunas ocas, e corria um sério risco de cair. Dutra interditada e naquele momento, 20Km de congestionamento. Como estaria no outro dia? Não tínhamos idéia, mas vamos assim mesmo!

Passamos em Pinda, pegamos o nosso amigo Glauco e seguimos viagem até São José. Pra variar, erramos a entrada, mas conseguimos corrigir a tempo. A chegada até a concessionária foi bem tranqüila.

Pegamos MUUUIIITTTTAAA chuva, e felizmente a capa de chuva, luva e polaina funcionaram muito bem. Foi um bom teste, antes da viagem principal.

Lá chegando, o mecânico pegou a moto pra iniciar o trabalho, e nós nos direcionamos para a mesa de café. Isso é muito bom! E descobrimos um belo comilão no grupo. Pensamos que era o Fiquinho, mas o Glauco ganhou! Dominou a mesa do café como ninguém! Rsrsrs


Logo em seguida chegaram os amigos Celso+Garupatroa (São Paulo) e Fernando (Osasco). Tomaram também um belo café e começamos a nossa reunião, ali mesmo na concessionária. Foi nosso primeiro contato com Celso e Fernando, que também farão parte do bonde, e foi uma surpresa agradável, pessoal gente boa demais!




Infelizmente os amigos de Espírito Santo do Pinhal, em especial o Aceti e Danilo, não puderam participar da reunião, tamanha a chuva que caia em sua cidade de manhã. Devido a problemas profissionais eles não participarão desta viagem. Mas na próxima estarão junto com a gente.

Conseguimos finalizar o roteiro, a hospedagem, quem vai participar do bonde, pontos de paradas/encontro e outros detalhes importantes.

Bom, resolvido os detalhes da viagem, era hora de pegar a moto e pegar estrada. E como estava demorando pra moto subir, resolvi descer até a oficina. Estavam tendo problemas ao colocar um protetor de cárter na moto. Apesar da peça ser feita para esta moto, nem sempre as coisas se encaixam com perfeição. Depois de muito sacrifício, o mecânico não conseguiu finalizar. Tive que ver aqui em Cruzeiro, com um mecânico de confiança. Agora ta show de bola!



Bom, saímos tarde pra caramba e a fome começou a apertar. Paramos numa churrascaria em Caçapava, e aí meus amigos, confirmamos que temos um novo “rei da comida” no grupo: GLAUCO. O cara mandou ver no rodízio. Esse sim dá prejuízo pro restaurante  rsrsrsrs. Isso aí Glauco!!!





Neste momento a chuva tinha parado, mas o céu ainda estava escuro. Então resolvi manter a capa de chuva e a luva. Foi então que descobri (na prática) que capa de chuva é somente na chuva mesmo! Que calor infernal! Quase morri desidratado! Quando paramos em Guaratinguetá para abastecimento da moto do Flavio, tirei a capa rapidinho.

Nessa viagem fiz a 5ª. média de minha moto: 20Km/litro.

Bonde SRR – 9 pessoas
====================== 
Alessandro – Cruzeiro – Hornet 600
Farley – Cruzeiro – Vulcan 900
Glauco – Pindamonhangaba – Midnight 950
Fiquinho – Cruzeiro – Boulevard M800
Flavio – Cruzeiro – Hornet 600
Celso Mesquita + Aurenilde Mesquita – São Paulo – Midnight 950
Fernando Costa + Barbara – Osasco – Midnight 950


RESUMO DE PEDÁGIOS

SÃO PAULO - CURITIBA
=============================
Pedágio - São Lourenço da Serra   R$ 1,70
Pedágio - Miracatu                         R$ 1,70
Pedágio - Juquiá                             R$ 1,70
Pedágio - Cajati                              R$ 1,70
Pedágio - Barra do Turvo               R$ 1,70
Pedágio - Campina Grande do Sul R$ 1,70
TOTAL:                                        R$ 10,20


CURITIBA - FLORIANÓPOLIS
=============================
Pedágio - São José dos Pinhais      R$ 1,40
Pedágio - Araquari                         R$ 1,20
Pedágio - Porto Belo                      R$ 1,40
TOTAL:                                        R$ 4,00


FLORIANÓPOLIS - CURITIBA
=============================
Pedágio - Palhoça                        R$ 1,40
TOTAL:                                     R$ 1,40


VALOR TOTAL: R$ 15,60 x 2 = R$ 31,20.
 Fonte: http://www.novadutra.com.br


Roteiro Passeio
Cruzeiro – Florianópolis – Serra do Rio do Rastro
======================================
07/01 Sábado 05:00 Saída de Cruzeiro/SP
07/01 Sábado 15:00 Chegada em Curitiba/PR
** BR 116
** 642Km e 10 Hrs viagem

08/01 Domingo 07:00 Saída de Curitiba/PR
08/01 Domingo 11:00 Chegada em Florianópolis/SC
** BR 101
** 312 Km e 4Hrs viagem

09/01 Segunda 00:00 Permanecer em Florianópolis/SC

10/01 Terça 06:00 Saída de Florianópolis/SC
10/01 Terça 10:00 Chegada Bom Jardim da Serra/SC
** BR 282 + SC430
** 240Km e 4:00Hrs viagem

10/01 Terça 12:00 Saída de Bom Jardim da Serra/SC
10/01 Terça 13:00 Chegada em Lauro Muller/SC
** SC 438
** FAZER O TRAJETO DA SERRA DO RIO DO RASTRO

11/01 Quarta 08:00 Saída de Bom Jardim da Serra/SC
11/01 Quarta 15:00 Chegada em Curitiba/PR
** BR 116
** 487Km e 7Hrs viagem

12/01 Quinta 05:00 Saída de Curitiba/PR
12/01 Quinta 15:00 Chegada em Cruzeiro/SP
** BR 116
** 642Km e 10 Hrs viagem


ROTEIRO DETALHADO
SP-Cruzeiro
SP-Guará
SP-Aparecida
SP-Caçapava
SP-São José dos Campos
SP-Jacareí

SP-São Paulo – BR 116
SP-Taboão da Serra
SP-Embu
SP-São Lourenço da Serra
SP-Juquitiba
SP-Pedro Barros
SP-Miracatu
SP-Biguá
SP-Oliveira Barros
SP-Registro
SP-Jacupiranga
SP-Cajati
PR-Quatro Barras

PR-Curitiba – BR 116
PR-São José dos Pinhais
PR-Campo Largo da Roseira
PR-Cachoeira de São José
PR-Campo Largo da Roseira
PR-Rincão
PR-Pedra Branca do Araraquara – BR 101
SC-Três Barras
SC-Palmeira
SC-Cubatão
SC-Coqueiros
SC-Barra Velha
SC-Lagoa
SC-Camboriú
SC-Itapema
SC-Morretes
SC-Tijuquinhas
SC-Potecas

SC-Florianópolis – BR 282
SC-Campinas – BR 101
SC-São José
SC-Palhoça – BR 282
SC-Bela Vista
SC-Águas Mornas
SC-Rancho Queimado
SC-Bom Retiro – SC 430
SC-Águas Brancas
SC-Urubici
SC-Vacas Gordas
SC-Pericó – SC 438
SC-Mantiqueira

SC-Bom Jardim da Serra
SC-Rio do Rastro

SC-Lauro Muller

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL

A TODOS AQUELES, QUE DE ALGUMA FORMA
CONTRIBUIRAM PARA QUE O ANO FOSSE
REPLETO DE CONQUISTAS E REALIZAÇÕES.

FELIZ NATAL
Pra vocês, Amigos,
Que fizeram do sol seu guia,
De cada manhã um lindo dia
De cada noite uma canção!

FELIZ NATAL
Pra vocês, que fizeram da Estrela D`alva
Seus caminhos:
Deram comida aos passarinhos
E repartiram com o homem seu pão!

FELIZ NATAL
Pra vocês, que tiveram um gesto amigo:
Um papo, um alento e deram abrigo
E estenderam suas mãos!

FELIZ NATAL
Pra vocês, que fizeram da dor a esperança;
Que fizeram sorrir uma criança
E que amaram de coração!

FELIZ NATAL
Pra vocês, que viveram a pobreza a fundo
Nas manjedouras do mundo
E não deixaram o tempo ir em vão!

FELIZ NATAL
Pra vocês, que são amigos, e pra vocês,
que ao inimigo presentearam com
Seu perdão!

Gostaria de te desejar muita paz,
muito amor, muita alegria e tudo
aquilo que mais desejam.
Que possamos desfrutar de
uma vida de muito amor
e harmonia.

FELIZ NATAL!!!

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

DICAS PRA ANDAR DE MOTO NA CHUVA


Cada vez mais aumenta o número de motocicletas pelas ruas, porém nem todos os motociclistas estão devidamente preparados para conduzir esse veículo de duas rodas. Antes de pensar em ter uma moto é importante saber que o equipamento de proteção é a prioridade, já que não é um mero enfeite. Quem dá o mínimo de valor a sua integridade física sabe a importância de usar o equipamento adequado.

Capacete, botas, luvas, jaqueta ou macacão, independentemente do seu estilo e da finalidade de uso da motocicleta, o importante é pilotar seguro. Lembre-se que em se tratando de equipamento de proteção é preciso escolher aquele que atenda não só o bolso, mas também a proteção mínima.

Devidamente equipado, é hora de acelerar a máquina. Antes de tudo, é preciso ter em mente que a postura é fundamental. Coluna ereta, braços relaxados e pés paralelos ao solo. As mãos precisam ficar bem posicionadas para acionar os manetes, tanto da embreagem quanto do freio dianteiro. Já os pés precisam estar próximos ao freio e ao pedal do câmbio de marchas. Tudo isso se faz necessário para que as reações sejam rápidas em todas as circunstâncias da pilotagem.

O cuidado deve ser redobrado para pilotar na chuva. Se puder evitar é melhor, uma vez que a visibilidade fica comprometida. Mas, se não tiver outro jeito, antes de mais nada o ideal é ter uma roupa apropriada, pois o desconforto compromete a pilotagem. Andar na chuva requer alguns cuidados que podem fazer uma enorme diferença em termos de segurança. Antes de enfrentar a chuva é necessário diminuir a pressão dos pneus, um pouco apenas, pois essa circunstância requer mais aderência ao solo. A pressão pode variar conforme a condição, mas lembre-se de não baixar muito. Feito isso, não vá esquecer de calibrar os pneus quando parar a chuva.

Com a pista molhada estar atento às poças d’água, pois escondem buracos, pedras ou até mesmo causar uma aquaplanagem, condição em que as rodas perdem contato com o solo. Diminua a velocidade e evite passar sobre elas. Ao percorrer trechos urbanos evite passar pelo canto interno das curvas. Nessa região fica toda a sujeira do asfalto, principalmente resíduos dos veículos pesados.

As faixas pintadas no asfalto costumam ser escorregadias mesmo no seco, portanto, evite andar por elas e mais ainda, evite acelerar ao passar. O mesmo vale para o momento de parar. Frear a motocicleta exige a distribuição entre os freios dianteiro e traseiro. O adequado é que essa proporção seja de 70% na roda dianteira e 30% na roda traseira, porém sempre de modo gradual e contínuo até a moto parar. Se frear no seco já exige cautela, com o piso molhado a atenção deve ser maior. A pressão que se exerce nos freios com chão seco deve ser a mesma nas condições molhadas, mas pelo fato de o disco de freio estar molhado, pode ocorrer certo retardo na ação de frear.

Normalmente, o motociclista acaba aumentando a pressão nos freios, mas isso pode acarretar em grave queda, pois, embora o disco esteja molhado, conforme as pastilhas se comprimem contra o disco, a superfície seca. Quando isso ocorre o freio pode travar repentinamente. Portanto,com chuva é preciso frear com muita cautela, mesmo nas emergências. Cuidado também com as manchas no asfalto: elas podem indicar algum problema, como óleo ou alguma substância escorregadia, desníveis de pista ou objetos soltos. Se for preciso, corrija a trajetória, porém sem se esquecer do tráfego a sua volta.

Transitar pela cidade pode parecer fácil, mas não é. O tráfego pesado exige muita cautela do motociclista. O correto seria ocupar uma faixa toda, assim como um carro ocupa, mas essa prática eliminaria a vantagem da moto no trânsito pesado, ou seja, serve apenas para o motociclista que está passeando, sem compromisso com as horas. Assim sendo, a primeira dica é ver e ser visto. Andar com o farol aceso, mesmo durante o dia, além de ser uma exigência do novo código de trânsito, é sempre mais seguro. Apesar de ser possível conduzir a moto por entre os carros, evite essa prática, principalmente em vias mais rápidas. O ideal é utilizar o corredor em vias lentas ou quando o tráfego está mais devagar.

Na ultrapassagem a regra é a mesma para os carros, ou seja, não se deve passar pela direita. Quando parar em um semáforo procure ocupar apenas uma faixa e, de preferência, o lado direito quando tiver mais de uma pista. Se for parar logo atrás de um automóvel procure respeitar a distância mínima. Se acontecer de algum carro que vem atrás não conseguir parar, desse modo o motociclista não será prensado no carro da frente.

O mais importante de tudo é a atenção. Tenha sempre cuidado, ele nunca é demais e curta todo visual que somente quem está a bordo de uma motocicleta é capaz de viver.



ANDE NA CHUVA COM MAIS CONFORTO E SEGURANÇA
Nesta época de verão, é muito comum chover no final da tarde, as famosas chuvas de verão. Elas se formam em menos de 15 minutos e insistem em pegar os Motociclistas de surpresa. Vejam as dicas:

- Prefira os equipamentos impermeáveis. Se você usa a moto diariamente, é vantajoso escolher uma boa jaqueta, mas que também seja impermeável. Além de te proteger nos dias de sol, ela também te protege nos dias de chuva. A principal vantagem é não ter de carregar uma capa de chuva, pois a jaqueta já cumpre o seu papel. O mesmo vale para a calça e as luvas. Já no caso das botas, exigem duas soluções: Uma é você andar com um par de botas próprias para andar de moto, e estas também serem impermeáveis. A outra é você comprar um conjunto de polainas próprias para uso com moto para cobrir o seu calçado quando começar a chover. Elas ocupam pouco espaço na mochila ou no Bauleto.

- Tenha um bauleto. O bauleto é ótimo para guardar o Capacete, a calça, jaqueta, luvas e as botas quando você está longe da moto, e quando você está em cima da moto, ele guarda sua mochila/pasta, seu sapato e qualquer outra coisa que queira. É praticamente indispensável para quem usa a moto para ir para o trabalho e faculdade.

- Evite a chuva. Grande parte das chuvas desta época são de curta duração. Ao primeiro sinal de que vai chover nos próximos 60 segundos, vá para algum local protegido da chuva e espere ela passar. Em 5 minutos ela para, e em mais 5, o chão já ficará suficientemente seco para que você possa continuar. Ainda que pareça perder tempo, esta atitude ainda é mais rápida do que ir de carro. (Pelo menos em São Paulo)

- Dobre as medidas, corte pela metade os riscos. Se evitar a chuva não é possível, então encarar a chuva exige cuidado redobrado. E quando digo redobrado, falo sério: Dobre todas as medidas… Freio com o dobro da distância, acelere com o dobro de tempo, e use metade da velocidade normal, faça as curvas com metade da inclinação normal. A regra é realizar movimentos lentos e longos evitando trancos e solavancos.

- Evite as poças, as faixas pintadas no asfalto e o barro. Todas estas superfícies oferem pouquissima aderência quando molhadas. Evite andar com os pneus da moto em cima das faixas brancas do corredor entre os carros, pois são extremamente escorregadias.

- Mantenha a manutenção em dia. Principalmente dos pneus e freios. Na chuva é que se percebe como vale a pena manter a moto 100% em dia. Qualquer descuido na manutenção pode fazer a diferença.



Fonte:


sábado, 3 de dezembro de 2011

Terras Altas da Mantiqueira


Em Abril de 2012 teremos novamente o Encontro de Motociclistas de Virgínia, e gostaria muito de, nesta oportunidade, levar os amigos aqui de Cruzeiro a conhecerem as cidades que fazem parte do circuito Terras Altas da Mantiqueira: Alagoa, Itamonte, Itanhandu, Passa Quatro, Pouso Alto, São Sebastião do Rio Verde e Virgínia.

Podem reservar as máquinas digitais, pois belas paisagens é o que mais se tem na região, além de um povo altamente hospitaleiro.

Um pouco de informação das cidades, retiradas do site http://www.portalterrasaltas.com.br.


ALAGOA
Fundada por volta de 1742, Alagoa fez história desde o desbravamento das minas. Pequena e aconchegante, é a mais alta das Terras Altas. Seu enorme potencial turístico chama a atenção pelo grande acervo ecológico e praticamente intocado.

O clima frio predomina, com geadas em certas épocas do ano. Vales e valados cortam sua geografia e abrigam paisagens naturais magníficas. Destacam-se nesse cenário a Fazenda do Charco, as cachoeiras Zé Pena, Ouro Fala, Falcão e Serra dos Borges, bem como a nascente e as corredeiras cristalinas do Rio Aiuruoca.

A contemplação se estende também aos túneis abertos nas montanhas, como o da Bomba, do Garrafão e a Pedra de Santo Agostinho. Reconhecida pela Unesco como Reserva da Biosfera, Alagoa encanta no olhar e na boca: seja pela reciclagem aplicada no belo artesanato em madeira como na devoção ao consagrado queijo parmesão alagoense.

Pontos Turísticos
Picos:
Pico Santo Agostinho, 2.359 m, ponto mais alto do município. Mitra do Bispo, com 2.212 m. Pico do Chorão, a pirâmide do vale. Serra do Itacolomi, 2.100 m.

Serra do Garrafão:
Local onde se encontra o Túnel da Companhia, cavado pelos jesuítas à procura de ouro e pedras preciosas.

Rios:
Rio Aiuruoca, cujas corredeiras no Bairro Itaóca, a 14km do Centro, São muito procuradas para a prática de bóia-cross.

Cachoeiras:
Cachoeira Bairro Baía, a 8km da cidade, com várias quedas d’água. Cachoeira Zé Pena, a 6km do Centro. Cachoeira Facão, a 6km da cidade, boa para banhos, apesar da barragem que, na década de 70, fornecia energia elétrica para o município. Cachoeira Paiolinho, a 7km do Centro, queda de 15m formada pelo afunilamento do o Rio Aiuruoca entre duas pedras.

Bairro do Corregozinho:
Local de preservação com bosque de araucárias, cachoeiras e animais.

Fotos
Morro do Sol

 
Serra do Papagaio

 
Igreja Matriz Sagrado Coração de Jesus

Pico Santo Agostinho



ITAMONTE
Com altitude que varia entre 900 e 2.791 metros, é um dos únicos municípios ecologicamente privilegiados do Brasil, pois cerca de 82% do seu território é formado por áreas protegidas: Parque Nacional do Itatiaia, Parque Estadual Serra do Papagaio e APA Serra da Mantiqueira. Em recente pesquisa, Itamonte foi considerada uma das Sete Maravilhas de Minas.

Entre seus atrativos naturais, são dignos de contemplação o Rio Capivari, com suas piscinas naturais e corredeiras, e onde se pratica o acqua ride, e o Rio Aiuruoca, que percorre um cânion de 1.500 m dealtura. Cachoeiras como as da Fragária, Conquista e Escorrega enriquecem ainda mais o cenário natural do município.

A Pedra do Picu é símbolo de Itamonte e, por muito tempo, foi marco de orientação para os bandeirantes devido à altitude em que se encontra e é avistada. Além do turismo de aventura como trekking, montanhismo e voo livre, Itamonte encanta também pela sua gastronomia e eventos de raízes como o “Minas, Fogão e Viola”.

Pontos Turísticos
Picos e Campos de Altitude:
A Área rural de Itamonte, onde se encontram grandes belezas naturais, está localizada nas regiões altas da Serra da Mantiqueira entre o Parque Nacional de Itatiaia e Parque Estadual do Papagaio; seus picos e altitudes São ideais para caminhadas, escaladas, alpinismo, rapei e vôo livre. Pico das Agulhas Negras, 2.787m, ponto mais alto do Parque de Itatiaia. Serra Negra, 2.572m. Prateleiras, 2.500m. Garrafão, 2.350m. Boa Vista, 2.181m. Brejo da Lapa, 2.150m. Pedra do Picu, 2.150m.

Rios:
O Rio Capivari banha a cidade, oferecendo bons locais para banho, canoagem, rafting e bóia-cross com acesso pela Capelinha, através da Rodovia BR 354 (sentido Rio/Caxambu). O Rio Aiuruoca nasce no município, dentro do Parque Nacional do Itatiaia, formando piscinas naturais e corredeiras ótimas para canoagem e bóia-cross no Vale da Fragária, após Campo Redondo.

Cachoeiras:
Conquista e Manguara na estrada para Alagoa. Fragária, queda livre de mais de 50m, com o Maciço de Itatiaia ao fundo, na estrada para Alagoa, acesso precário no bairro rural de Campo Redondo. Campo Redondo, belíssima cachoeira com o Maciço de Itatiaia ao fundo. Escorrega, com toboágua natural, no bairro rural Morro Grande e acesso pela estrada ao lado da Usina dos Braga, sentido Fazenda Velha. Serra Negra, acesso por trilha a cavalo, de bicicleta ou moto.

Usina dos Braga:
Casa com máquinas e equipamentos antigos; bonita paisagem, local para aprendizado de canoagem em águas calmas; no caminho para a Fragária.

Bairro do Garrafão:
Na divisa de Itamonte e Alagoa; ideal para visitas e explorações de cavernas e grutas da região. Conta-se que os jesuítas mandaram construir túneis, desviando a água de seus cursos naturais, para que pudessem batear ouro e pedras preciosas nas terras do Garrafão, entre Itamonte e Alagoa; a Área, que já recebeu iNúmeros visitantes à procura de contato com extraterrestres, hoje está direcionada para o turismo ecológico, com fauna e flora em recuperação, tornando-se um bom local para repouso e meditação ou para visitas às escavações.

Artesanato:
Os famosos cobertores de lã.

Fotos
Pedra do Picu


Casa de Pedra


Cachoeira Fragaria

 
Pedra do Dente




ITANHANDU
Descanso, lazer e beleza fazem de Itanhandu uma bela recompensa. Em seus recantos naturais, merecem destaque o Alto das Posses, onde o município faz divisa com o Rio de Janeiro e São Paulo, e cuja trilha permite uma bela visão da Serra da Mantiqueira, do belíssimo Rio Verde com seus poços, corredeiras e cachoeiras como a da Usina e a do Vô Delfim, ideal para o boia-cross.

Em Itanhandu, a emoção vai às alturas com escaladas e cavalgadas na Trilha da Barrocada, na Serra do Condado e no Alto das Posses. No intervalo da aventura, a boa sugestão é uma visita à Estação das Artes, situada na antiga Estação Ferroviária, local de exposição permanente de artesanato e degustação do café caipira e de deliciosos doces como o doce de leite ECILA, apreciado no varejo de sua fábrica. Já na Serra dos Noronhas, estão o “milho põe a mesa” (café caipira) e o almoço preparado em fogão a lenha, com o “gostinho” da tradição mineira à moda da roça, acompanhado de doces caseiros especiais e do consagrado queijo de Minas.

Com natureza exuberante, hospedagem acolhedora e uma arquitetura como patrimônio histórico, Itanhandu mistura aventura e tranquilidade numa combinação inesquecível.

Pontos Turísticos
Pedra da Embocadura:
Segundo a Eubiose, a Embocadura faz parte do Sistema Geográfico Sul Mineiro, centro energético do planeta na atualidade, sendo Itanhandu uma de suas sete cidades místicas.

Trilhas:
Trilhas também percorridas por jipeiros. Trilha Rancho da Pedra Branca, com a belíssima paisagem da Serra da Mantiqueira. Trilha Barrocada, em direção a Itamonte ou ao Jardim. Trilha do Condado, no caminho para Virgínia. Trilha Bom Sucesso, rumo a Santana. Trilha Estiva, em direção à Ressaca. O Clube do Cavalo de Itanhandu organiza cavalgadas e enduros em trilhas ecológicas.

Cachoeiras e Corredeiras:
Na Estrada Jardim encontram-se a Cachoeira da Usina, a 7km da cidade, e o Poço do Maluquinho, um dos melhores locais para banhos de rio, a 3km do Centro; na Estrada do Paiolinho estão as cachoeiras e corredeiras Vó Delfim, Pinicão e Cipó para os adeptos de bóia-cross, de 3 a 6km da cidade.

Mirante:
Rampa para vôo livre; acesso de 7km pela Estrada do Jardim mais 3km pela Estrada Ecológica.

Oratórios e Capelas:
A devoção do povo mineiro se faz presente nos bairros rurais de Jardim, Bom Sucesso e Condado.

Artesanato:
Na Estação de Artes, antiga Estação Ferroviária do município, a Associação Regional dos ArteSãos das Terras Altas da Mantiqueira expõe trabalhos em pintura, crochê, tricô, cerâmica tipo exportação, artesanato em folha de milho e madeira torneada.

Fotos
Cachoeira do Vô Delfim


Praça Pref Amador Guedes


Estação das Artes


Amanhecer na Praça




PASSA QUATRO
Passa Quatro está entre as regiões mais altas do país, com o 4º maior pico: a Pedra da Mina (2.798 m). Banhada pelos rios Verde e Passa Quatro, sua natureza combina f loresta de Mata Atlântica (como a da Reserva Florestal do IBAMA), montanhas, vales e riachos num cenário deslumbrante.

Cachoeiras como as do Quilombo, do Manacá, do Mato Dentro e da Gomeira fazem de Passa Quatro um polo de atração para o ecoturismo e o turismo rural. Numa atividade de tom mais saudosista, a cidade oferece um delicioso passeio numa “Maria Fumaça” originária de 1925. O roteiro começa na histórica estação de Passa Quatro e percorre 12 quilômetros até a Estação Cel. Fulgêncio, divisa de Minas Gerais e São Paulo, junto a um túnel inaugurado por D. Pedro II em 1884.

Nessa bela estância hidromineral, vale também conferir o “Brasil Nota 10”, um museu de miniaturas que expõem cenários históricos brasileiros, modelados por jovens da cidade com perfeição em pequeníssima escala (1/87 cm).

Pontos Turísticos
Floresta Nacional:
Abrange uma área de 335 hectares. Atualmente o órgão responsável por sua gestão é o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBIO, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente; Possui grande área de lazer, com parque infantil, lago, áreas de pique-nique, vias de acesso aos locais abertos à visitação, cachoeira, viveiro de mudas, produção de mel e biblioteca especializada em ciências florestais e ambientais; visitação de terça a sexta, das 8:00 às 17:00, sábado, domingo e feriados das 9:00 às 16:00; Estrada do Taboão, a 4km da cidade; tel. (35) 3371-2220.

Grutas e Cavernas:
Toca do Lobo e Campo do Muro, cavernas naturais com construções de pedra de origem desconhecida e acesso difícil por trilhas abandonadas. Poço do Manacó e Gruta das Andorinhas, formações rochosas com pequenas grutas esculpidas pelo Rio Passa Quatro.

Rios:
No município estão as nascentes do Rio Verde, cujas águas correm sob mata fechada, formando corredeiras, poços e pequenas quedas.

Cachoeiras:
Cachoeira Quilombo, um antigo reduto de escravos, com três poços em desnível. Cachoeira Iporã, na Floresta Nacional de Passa Quatro. Cascata Usina Velha ou Gomeira, 40m, com vista panorâmica das montanhas e difícil acesso a 4km da cidade.

Casarões:
Conjunto arquitetônico eclético e bem preservado; casarões de origem portuguesa e francesa, construídos no final do séc. XIX. Túnel: a travessia do Túnel, palco da Revolução de 30 e 32, onde aconteceram duros combates entre mineiros e paulistas, é um passeio interessante e diferente, com acesso pelo alto da serra.

Artesanato:
Esculturas em argila e madeira.


Fotos
Igreja Matriz


Trem Maria Fumaça


Pedra da Mina


Cachoeira da Gomeira




POUSO ALTO
Na tentativa de cruzar a Serra da Mantiqueira, os bandeirantes encontraram uma aldeia indígena e, ali, ergueram um rancho no topo de um elevado. Em 1748, o povoado local passa a ser Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Pouso Alto. E, em 1874, com mais moradias e edifícios, emancipa-se como município de Pouso Alto.

A tradição histórica é sentida hoje na arquitetura e no ar interiorano oriundo do artesanato de raiz como o de tricot, de palha e bambu, nos bordados, nas festas típicas e na cozinha mineira de um sabor tentador. Nas serras com vistas panorâmicas e banhos de cachoeira vale a pena se entregar às quedas d’água de Juca Roque e do Coura.

Para levar o prazer ainda mais para cima, destacam-se o Alto Congonhal, com sua vista deslumbrante, e o Rachado, com sua vegetação nativa ao redor de riachos de águas límpidas.

Pontos Turísticos
Cachoeira do Coura:
As quedas d'água da Cachoeira do Coura São ideais para banhos. Está localizada a 12 Km do centro da cidade.

Pedra Bonita:
Bonita vista panorâmica com presença de várias cachoeiras

Fotos
Igreja


Calçamento Poliédrico Histórico


Casarão Histórico  


Casarão e Igreja




SÃO SEBASTIÃO DO RIO VERDE
O nome santo desta cidade se relaciona, em suas origens, com o povoado que foi formado ao redor de uma capela, em 1891, e depois se reforçou com a construção da antiga estação da Rede Mineira de Viação.

Em 1953, o distrito nasce com sede no povoado Estação de Pouso Alto até se emancipar como São Sebastião do Rio Verde, nove anos depois. O maior atrativo natural é o Rio Verde, local propício à prática de canoagem, pescaria e natação em pequenas e límpidas praias.

No inverno, noites frias, lindas manhãs e dias inteiros de céu azul proporcionam aos turistas momentos especiais ao sabor de pratos mineiros típicos, doces, queijos e intensa admiração das atividades artesanais, como bordado, crochê, barbante, palha e confecção de bonecas de pano entre outras manifestações artesanais.

O que fica de tudo isso é a saudade. Saudades da tranquilidade da cidade, da natureza exuberante, das paisagens montanhosas e do carinho de sua gente.

Pontos Turísticos
Centro de São Sebastião de Rio Verde:
Igreja São Sebastião, Fórum Antigo, casas em estilo colonial, fazendas da época dos escravos e os melhores fabricantes de carros de boi da região.

Rio Verde:
Trecho do Rio Verde que corta a cidade.

Fotos
Igreja


Interior da Igreja


Prefeitura


Antiga Estação




VIRGÍNIA
Com quase 100 anos, o município se destaca pelo cultivo de frutas e tem como atração especial a Exposição Agropecuária, com realização de torneio leiteiro, mostras de artesanato, desfiles de cavaleiros e diversos shows.

O nome tem origem na devoção de sua gente à Virgem Nossa Senhora da Conceição, bem como na força de suas matas virgens. Entre seus picos e serras, saltam aos olhos os picos do Varjão e da Fortaleza. Nas cachoeiras, destaque para as dos Padres, do Caeté (com trilha ideal para trekking), do Mingu e a Cachoeira Grande, que possui uma pedra em forma de cálice.

Em saudáveis caminhadas junto à natureza de Virgínia, pode-se chegar a locais de beleza singular como a Serra do Ministério e a Rachadura, onde impressiona a exposição espontânea de rochas de granito.

Pontos Turísticos
Picos:
Varjão, 1 .600m. Fortaleza, 1 .600m. Virgínia, a 4km do centro da cidade, com bela paisagem, habitat do gavião Carcará, a maior ave de rapina do mundo.
Serra do Ministério ou Campo Feio:
A 8km da cidade, na Estrada Virgínia / Mogiano.

Rachadura:
Formação rochosa com galerias revestidas de granito coberta de bromélias em determinadas épocas do ano, a 5km do Centro, na Estrada Virgínia / Mogiano.

Cachoeiras:
Caeté, sete quedas a 7km do Centro, na Estrada Virgínia! Marmelópolis. Do Mingu, com acesso pela Estrada Virgínia/Itajubá/Morangal, a 18km da cidade. Grande, formada pelas fortes águas cristalinas do Rio Lourenço Velho, na descida da serra.

Usina do Sertãozinho:
Vegetação ribeirinha bastante rica e piscina natural, a 2km do Centro, na Estrada Virgínia.

Fotos
Cachoeira dos Padres


Igreja


Parque de Exposições


Serra da Mantiqueira