segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Qual moto escolher?

Já com o pensamento concretizado de trocar de moto, agora tinha que definir qual moto pegar. Sabia que era uma custom, mas qual?

Como eu já estava fazendo parte do grupo Midnight Riders, a minha pesquisa começou em cima desta moto da Yamaha, Midnight 950. Uma outra moto que fez parte de pesquisa foi a Boulevard, devido os amigos Mota e Fiquinho terem uma.

No grupo ao qual estou dentro, existiam vários relatos de problemas crônicos na Midnight, como tensão da correia, amortecedor traseiro, baque forte na suspensão dianteira, e por aí vai. Sem entrar muito em polêmica, sei que esses problemas podem ter acontecido nas primeiras motos, e que no decorrer dos anos, foram diminuindo. Mas fiquei com isso na cabeça.

Então resolvi fazer uma visita a uma concessionária da Yamaha, em Taubaté. A moto realmente é linda, e sentando nela, era o meu número. Mesmo com os problemas relatados da Midnight, ao vê-la pessoalmente, as coisas começaram a mudar.

Até então, as motos que estavam em minha cabeça eram a Midnight 950 (Yamaha) e a Boulevard M800 (Suzuki), em nenhum momento a Vulcan passou pela minha cabeça. Sinceramente, até hoje não sei porque isso aconteceu... mas o grande amigo Ricardo Freitas foi quem levantou a bola, achando a Vulcan Custom uma moto linda... e realmente aquele preto fosco era do jeito que eu queria.

Bom, marquei com uma galera aqui em Cruzeiro, de irmos até São José dos Campos, dar uma olhada na Suzuki. Apesar de já conhecer a Boulevard, queria vê-la na loja, sentar, ligar... aquelas coisas de sempre. Decidimos então dar uma passada sem compromisso na Kawasaki, já que o objetivo principal era a Suzuki.

Que felicidade a minha por isso ter acontecido. Quando chegamos na Kawasaki, e vi os 3 modelos lá na concessionária (Custom, Clássica e a Clássica LT), foi como paixão à primeira vista. Eu não conseguia descer das motocas.

Naquele momento a minha dúvida era outra: vou levar a Custom ou a Clássica? A Boulevard saiu da minha cabeça como num passe de mágica. Mas mesmo assim eu tinha que ir até a Suzuki, pra mostrar a mim mesmo, que minha decisão estava certa. Pensa bem se eu chego na Susuki e descubro que a paixão pela Vulcan era momentânea?

Que nada! Cheguei na Susuki já com vontade de voltar. Olhei para a Boulevard, mas o pensamento estava na Vulcan. Até que falei com o pessoal: Vamos voltar gente, acho que o meu negócio está lá na Kawasaki.

E assim foi, chegando de volta, ainda estava com a dúvida entre a Custom e a Clássica. Depois de uns 20 minutos, sentando na moto, acariciando, ligando, escutando o motor, se imaginando pilotar, a decisão estava tomada: VULCAN CLASSIC 900, essa foi minha escolha!








Grande abraço,
FARLEY G. SCARPA.

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